quando o vento sopra forte e tudo parece voar
ficamos nu ar.
ficamos nu ar.
e só quando a chuva nos escorraça para outro lugar é que finalmente caímos.
mas afinal somos apenas estranhos de passagem?
somos matéria da vida...ou vida da matéria...?
mas afinal somos apenas estranhos de passagem?
somos matéria da vida...ou vida da matéria...?
se por acaso algum dia fugir sem querer será para me ver melhor.
para saber que estou intrinsecamente confusa.
por isso, eu digo feliz de quem soube voar espreguiçar-se no vento bem alto.
ou de quem numa desenfreada corrida nas palavras sem fundo deambulou.
porque na margem do que é somos embalados como quando nos sentamos a ver o mar
e no rebentar de uma nova aurora questionamo-nos de pulmões cheios e o que para lá ficou deixa de fazer sentido.
para saber que estou intrinsecamente confusa.
por isso, eu digo feliz de quem soube voar espreguiçar-se no vento bem alto.
ou de quem numa desenfreada corrida nas palavras sem fundo deambulou.
porque na margem do que é somos embalados como quando nos sentamos a ver o mar
e no rebentar de uma nova aurora questionamo-nos de pulmões cheios e o que para lá ficou deixa de fazer sentido.
fantastico...
ResponderEliminargostei muito deste post:)
as nossas cicratizes contam historias sobre onde estivemos, mas nao tem necessariamente de ditar para onde vamos!
É verdade. E amanhã é sempre um amanhã novo.
ResponderEliminarPor isso, prezo todos aqueles que vagueiam no sabor de um capricho fugaz e que fazem da vida o que não planeiam.
Hoje em dia é complicado, mas há quem o faça.
Todos, um dia, tivemos o nosso momento de explendor! Procura-te no caos e, serás feliz!
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